Segundo a família, Violeta, nunca apresentou nenhum problema de saúde no início de sua infância, mas aos três e, posteriormente aos oito anos de idade, teve febre alta e convulsões. Após o segundo episódio, começou a demonstrar atraso em seu desenvolvimento motor e cognitivo.
Vivi, como é carinhosamente chamada, veio para a Kibô-no-Iê após o falecimento de sua mãe, quem sempre lhe proporcionou os melhores cuidados com muito amor e carinho.
Aqui ela participa das atividades sensoriais, de estimulação, caminhada matinal e musicoterapia.
Vivi sempre surpreende com um abraço apertado quem lhe auxilia a andar pela instituição. Tem um jeito meigo quando demonstra carinho, seu abraço acontece de forma espontânea e genuína.
Ela possui bastante autonomia e determinação. Quando gosta de uma música, por exemplo, já começa a dançar com o seu jeito encantador