Ricardo veio para a Kibô-no-Iê aos 27 anos, pois a instituição em que ele estava não era especializada em pessoas com deficiência intelectual. Alguns anos depois, adotado por outra família, seu irmão procurou Ricardo na Kibô e passou a manter contato.
Na Kibô, Ricardo faz musicoterapia, oficina terapêutica, esporte externo e hip hop, sendo muito prestativo e participativo em todas as atividades propostas. Destaca-se por ter interesses e desenvoltura em atividades coletivas de música ou dança.
Ele é bastante carinhoso com os colaboradores e demais residentes, sempre receptivo ao afeto.