Dinho, como é conhecido por sua família e pelos funcionários da Kibô, sofreu uma queda aos seis meses de idade e bateu forte sua cabeça. Após esse acontecimento, ele ficou hospitalizado durante um mês. A mãe relata que “Hélder perdeu o brilho nos olhos” e começou a apresentar atraso em seu desenvolvimento cognitivo.
Durante muitos anos ele fez tratamento no Hospital São Paulo e no Hospital das Clínicas, para atendimento e identificação do seu diagnóstico. Dinho também frequentou uma escola em Indianápolis, no Brooklin, onde ficou dos cinco aos onze anos de idade.
Apesar de não ter expressão verbal, ele sempre demonstra o que quer utilizando outras formas de linguagem. Sua autonomia é presente apesar de todas as suas limitações!
Em casa, Dinho ajudava a mãe na costura, identificando as cores das linhas e pegando a tesoura. Aqui na Kibô, ele participa das atividades de caminhada, musicoterapia e gosta de ter atendimentos individualizados.